segunda-feira, 30 de junho de 2014

MAGIA

Imagem do Google

Dá-me o sol ouro verde desse olhar
meu farol aceso na madrugada 
vem pura como a neve imaculada
na minha alma sempre vais morar

És campo de milho pomar frescura 
és rio mar meu anjo redentor 
galáctico por ti é meu amor 
cadinho incandescente de ternura

São de dor os hiatos temporais 
ausências tenebrosas por demais
não vens falta-me o ar por que respiro

Se chegas apagas a luz do dia 
envolto em doce manto de magia 
solta meu coração louco suspiro

4 comentários:

  1. mais uma vez o deslizar da palavra me encantou

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  2. Mais um soneto de amor excelente e a derramar sentimento...
    Abraço, amigo.

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  3. Querido Zé
    Este soneto à mulher amada é um mimo!
    Se ela o ler vai ficar ao rubro, porque, de facto, as palavras e a forma como as utilizas são pura magia.
    Felicidades.
    Um beijinho
    Mana

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