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Dá-me o sol ouro verde desse olhar
meu farol aceso na madrugada
vem pura como a neve imaculada
na minha alma sempre vais morar
És campo de milho pomar frescura
és rio mar meu anjo redentor
galáctico por ti é meu amor
cadinho incandescente de ternura
São de dor os hiatos temporais
ausências tenebrosas por demais
não vens falta-me o ar por que respiro
Se chegas apagas a luz do dia
envolto em doce manto de magia
solta meu coração louco suspiro
mais uma vez o deslizar da palavra me encantou
ResponderEliminarGrato, Massemba!
EliminarMais um soneto de amor excelente e a derramar sentimento...
ResponderEliminarAbraço, amigo.
Querido Zé
ResponderEliminarEste soneto à mulher amada é um mimo!
Se ela o ler vai ficar ao rubro, porque, de facto, as palavras e a forma como as utilizas são pura magia.
Felicidades.
Um beijinho
Mana