Das
razões que só tu não desconheces
diz uma
que me possas revelar
aquela
que te diz que já sem par
validas
sem pesar todas as preces
Nas
cisões mais sofridas enalteces
os
ganhos passíveis de condensar
difusas
perversões por regular
no
lugar do tempo que já não teces
Olhar
as andorinhas nos beirais
nos
seus ninhos de barro conseguidos
é
conceber desejos por demais
vivos
nos mais gentis poemas lidos
na
sensual música dos jograis
na
procura dos laços já cerzidos
Imagem do Google
Caro Humberto,
ResponderEliminarViver nos poemas... Na sensualidade das música que brincam com os corpos que bailam e cruzam os pares em seu bailado (jograis) - Viver “no lugar do tempo que já não teces” - Mas, que nunca se perca esta boa esperança na vida - “validas sem pesar todas as preces”.
Gostei muito do teu poema.
Um abraço!!!
Belo poema. Abcs
ResponderEliminarPoema de muita sensibilidade e muito bonito!
ResponderEliminarUma boa semana, Humberto!
bjs
que bonito, amei aqui. Bjo
ResponderEliminarSentido e belo poema.
ResponderEliminarBeijinhos
Excelente soneto.
ResponderEliminarProfundo e de leitura cativante.
Caro Humberto, um bom fim de semana.
Abraço.
"nos vivos mais gentis poemas lidos
ResponderEliminarna sensual música dos jograis"...
Bom dia de paz, Humberto!
Sempre haverá gentis poemas para acalentar a sensualidade sadia de nossa alma.
Poema elegante tecido com ardor no peito.
Tenha dias abençoados e felizes!
Abraços fraternos de paz e bem
A poesia é isto. É habitar as palavras e, com elas, validar o amor.
ResponderEliminarSoneto muito belo, com uma delicada sensibilidade, com uma contida sensualidade.
Uma boa semana meu Amigo.
Um beijo.
Sensual poema, muy bonito, y la imagen también.
ResponderEliminarBesos.