sem saber como nos topografar
errando pois de forma circular
sem já pensar em nome do momento
Somos a nudez crua do sarmento
sem querer nem poder onde ficar
mecânico tropismo de gozar
tão vil e melancólico tormento
Desejar já sem alvo definido
mascara tudo quanto não podemos
sequer configurar no mal vivido
de cultivar de vez torpes manias
fazendo jus a ter o que não temos
pelo prazer de tantas disforias
Imagem do Google
Soneto muito bonito. Elogio a inspiração e criatividade poética.
ResponderEliminar.
Saudações poéticas
Viajantes do pensamento, mudamos de paisagem tanto como de momento... somos um devir constante, amigo. Adorei o seu soneto.
ResponderEliminarAbraço!!
rss, é vero, seguimos errando de forma circular!
ResponderEliminarBelo poema o qual gostei muito de ler, Humberto, sempre reflexivo, e apontando nossas mazelas. Muito bom, interessantíssimo!
"de cultivar de vez torpes manias
fazendo jus a ter o que não temos
pelo prazer de tantas disforias"
Uma boa semana,
bj, até mais!
Muito bello poema..
ResponderEliminarSomos cataventos do erro, mas às vezes acertamos...
ResponderEliminarExcelente soneto, gostei imenso.
Continuação de boa semana, caro Humberto.
Abraço.
No dejemos de viajar en la vida ni.con el pensamiento... Aunque tropecemos ...
ResponderEliminarBello y reflexivo poema.
Besos.
saya tak begitu paham tapi semoga berkenan selamat hari libur semoga menyenangkan
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