Olha bem a nudez da Primavera
e a sua certeza decidida
o milagre mágico que supera
o torpor de toda a seiva devida
Das flores perfumadas quem me dera
ter uma só de pétalas despida
ao saber que no sonho prolifera
o germe da palavra colorida
O abismo fatal que se desenha
no fascinante papel abissal
pode ser mais ou menos a resenha
ou falha de jamais vir a ser dito
tudo o que no poema mais letal
se calou para poder ser descrito
Un soneto para admirar con todos los sentidos...
ResponderEliminarAbrazo grande.
Voltou, meu Amigo com um soneto de amor. Melhor, de desejos de amor, esse milagre mágico que às vezes o silêncio melhor define...
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Um soneto muito belo que entrelaça o amor e a primavera nas facetas que lhe são comuns, entre elas a beleza, a seiva e o mistério!
ResponderEliminarBem vindo à blogosfera!
Um abraço.
Que lindo soneto, Humberto, veio para suavizar esse momento que o mundo atravessa, altamente crítico! A imagem também maravilhosa!
ResponderEliminarUm bom domingo!
bj
Este soneto, para além de muito bem escrito, é um "abismo fatal"-rs. Parabéns pelo seu bom gosto.
ResponderEliminarAbraços e boa semana.
Muito bonito.
ResponderEliminarParabéns pelo talento.
Das flores perfumadas quem me dera
ResponderEliminarter uma só de pétalas despida
Boa tarde de paz interior, Humberto!
Muito bonito o poema.
Fruto do silêncio interior na composição de tal beleza.
Tenha dias abençoados!
Abraços fraternos de paz e bem
Fabulous blog
ResponderEliminarSoneto maravilhoso!
ResponderEliminarParabéns, meu caro Humberto!
Grato por ter-te, ora, perto
Novamente! É venturoso.
A imagem nos leva ao gozo
Do deleite ao ver aberto
Um búzio e ermitão incerto
Que é uma flor posta em poso
Ao extraordinário mar
Com cara e luz a velar
Tão bela obra divina.
Meu amigo essa menina
Fez-me d novo sonhar
Com minha sorte e azar.
Grande abraço, amigo! Laerte.
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