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Nessas tão duras
pedras do caminho
moram
forças ocultas de razão
a
ditar sem saberes o desalinho
da
vida temperada de ilusão
É
melhor que não penses no mesquinho
do
futuro com tiques de ladrão
e
não sintas a dor do tal espinho
que
te tolhe na praça da sezão
Segue
pois por veredas e vielas
por colinas erguidas
em altura
não
cedas nos desertos mais musgados
Reforça
a dinâmica das bielas
e no brilho da luz que sempre dura
vai fundo como fazem os
arados
Você, meu Amigo, domina muito bem a difícil arte do soneto. Este é magnífico!
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Excelente soneto com uma chave bela e profundamente incentivadora.
ResponderEliminarAdoro poesia.
Ótimo fim de semana.
Saudações poéticas.
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