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Sou barco acostado ao cais
rede estendida na areia
gaivota branca na praia
gemendo contigo ais
enleado nessa teia
És jangada no mar alto
ilha verde já tão perto
luar de prata a brilhar
em vagas de sobressalto
sede de água no deserto
Somos fusão estelar
amplexo de loucura
furacão descontrolado
corações a navegar
Hiroshima de ternura
Querido Zé
ResponderEliminarUma dicotomia muito bem conseguida,numa simbiose metafórica com a Natureza.
Depois de deixar o universo individual,há uma osmose perfeita e muito poética.
Parabéns.
Beijinho
Mana