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O poema é sempre
uma ficção
plasmada de incenso no
tempo ausente
para poder voltar a ser
uma projecção
que se evoca de memória
O poeta segue os versos ao acaso
levado por eles
e pela sua infinita
latência
e queda-se perplexo
na clausura dispersiva das
palavras
represas na confluência
divergente dos conceitos
Contudo o poema é
tão humano
como o desejo de ser
mesmo que não o vejam
retocando a vida
da esperança
esquiva
que sempre se renova
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Bom dia. Excelente poema:)) Parabéns.
ResponderEliminarHoje:-Castelos no ar...arco iris esplendoroso .
Bjos
Votos de uma óptima Quarta-Feira.
Querido Zé
ResponderEliminarSer poeta é ter uma consciência diferente de tudo e até nele a esperança tem sempre um lugar importante!
Belo poema, onde discorres sobre o que te move!
Um beijinho
Mana