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Por vezes só te
vejo como quero
mesmo
que tu só penses na cidade
cativa
de calores e veleidade
contra
quem sempre soube ser sincero
Por
vezes não te vejo e desespero
fantasma
delirante que me invade
se
tu vens travestida de saudade
desferindo
esse teu golpe tão fero
Na
noite desmembrada e sem luar
alucinada surges de per si
em mitos vis e ritos de pasmar
envoltos
nas débeis formas de ti
palidez
que nem sei se colori
no
tempo que cessei de soletrar
Boa tarde. Parabéns pelo lindo poema:))
ResponderEliminarHoje:- Mundo de espinhos e rosas.
Bjos
Votos de uma óptima Segunda - Feira.
Um belo soneto em construção interessante.
ResponderEliminarUm misto de desilusão ornado por um amor.
Belo trabalho da poesia.
Sentimento é a sua sintonia... Adorei o poema!
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