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Acabei de chegar ao teu
jardim
no brasão a corola
que ruía
no sonho de não ser
mitologia
nem rei de faz-de-conta
outrossim
Comecei por lutar não
só por mim
na letra de quem cria e
descria
mas também pela lua
de marfim
sem pensar na força
da fantasia
O poema na busca de
sentidos
enviesa símbolos e
feitiços
fazendo dos cantos mais
coloridos
sombrios pântanos
alagadiços
na tensa quietude dos
bramidos
enxames inaudíveis
sem cortiços
Um poema louvável:)) Adorei
ResponderEliminarDO NOSSO GIL AMIGO ANTÓNIO-Lágrimas de amor
Bjos
Votos de uma óptima Quarta - Feira.
Un saludo desde Almería España
ResponderEliminarAgradezco los saludos. Continuación de buena semana.
ResponderEliminarSeja na força da palavra, seja com a alegria do jardim, os teus poemas são a força onde não cabe o cinza .
ResponderEliminarBeijinho pra ti ZM
Comecei por lutar não só por mim
ResponderEliminarna letra do que cria e descria
mas também pela lua de marfim
sem pensar na força da fantasia
Que belo poema, gostei da criação, da construção e do ritmo, belo de ler!
Aplausos, Humberto!
beijo
Olá
ResponderEliminarUm belo soneto a denotar alguma inquietude, para que esse jardim seja sempre colorido e nunca se transforme em «pântano alagadiço».
Assim será.
E como fico com o dia menos cinzento ao ler os teus lindos poemas! Bem hajas.
Um beijinho
Mana
Parabéns pela beleza. A paixão conduze-nos a jardins coloridos obscurecendo os aspectos sombrios da vida...
ResponderEliminarGostei muito de ler.
Beijinho, Poeta
Pois é, enxames sem cortiços há muitos...
ResponderEliminarExcelente soneto, parabéns pela inspiração.
Caro Humberto, um bom fim de semana.
Abraço.