Quem sabe se padecer a compasso
já não passa de simples concessão
ou se serve a mais sádica sanção
cerrada sob o sal do que não traço
Quem sabe se decidir cada passo
ao ceder a tal censura ou pressão
é salsa de sucinta sensação
ou seda no semi-som do regaço
Quem cerzir uma tão tensa canseira
soletra por ser incerto cessar
mas sobra como massa na masseira
na sumição de nunca sossegar
pra selar a sensual dor terceira
sentença remissiva por sanar
|
Muito linda poesia e nunca se sabe.... Gostei muito! abraços, chica
ResponderEliminarBelo poema, Humberto, aliás gosto muito deles todos que você postou. O bom é ler e reler, ir acompanhando calmamente a construção, a criação do poeta.
ResponderEliminarAplausos!
beijo, boa semana.
¡Hola, Umberto!
ResponderEliminarMe encanta este soneto que has bordado maravillosamente con bellas metáforas.
Cualquier fatiga es tensa ¡y el dolor? bueno, no es tan grave y como viene se va.
Mi enhorabuena, maestro.
Te dejo un beso y se muy, muy feliz.
Muchas gracias por tu paso
ResponderEliminary aportacion al blog
Me alegra que te guste
Espero poder leerte mas tus opiniones
sobre mis pensamientos o y poemas
Besos
Te mando pod si lo deseas mi ultimo libro de poesias.
ResponderEliminarhttps://editorialcirculorojo.com/se-vende/
OI HUMBERTO!
ResponderEliminarQUEM SABE SE... UM POUCO DE SOSSEGO NOS LEVARIA A CAMINHOS DIVERSOS.
MUITO LINDO TEU POETAR.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Querido Zé
ResponderEliminarEu sei! «Quem sabe se», às vezes, o que nos falta não é a força para «dar um murro na mesa», não é?!
Belo soneto a expressar os altos e baixos da vida!
Um beijinho
Mana
Quem sabe se existe uma geografia rasgada nos pés dos que querem povoar o corpo de sossego…
ResponderEliminarGostei do poema, meu Amigo.
Uma boa semana.
Um beijo.
Sim?!
ResponderEliminarQuem sabe?!
Bonito soneto, muito bem rimado.
Beijinhos
:)
Quem sabe... Um sonhador aprisonado em manipulados enredos... assim senti este belo poema. Beijinho, Poeta .
ResponderEliminar