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Se
corrermos atrás da despedida
ficarão por
acaso por sentir
as
lisonjas das buscas que na vida
contradizem confiscos
do provir
O rio que não
sabe da partida
não sonha com
o mar onde fluir
por
seus males ou bens há quem decida
o tom das águas
a definir
Pensemos
e sintamos com ardor
fazendo convergir os
sãos consensos
e
mesmo que nos peçam por favor
não vamos dar
as mãos nem ficar tensos
por haver quem por
mórbido langor
tente
manipular os mais propensos
Fantástico, parabéns:))
ResponderEliminarCom as férias em "banho maria"...já sentíamos saudades vossas e resolvemos dar notícias, até porque, merecem toda a nossa consideração. Esperamos que estejam todos bem.
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Do nosso querido poeta, Gil António -Amor livre, sem amarras
Bjos
Votos de uma óptima Terça-Feira
Boa noite
ResponderEliminarVenho informar que no poema que nos comentou mencionou o meu nome, e quem o fez Foi o Gil António.
Obrigada
Desculpe cá vir .
Bjos
Não tem importância. Esteja à vontade.
ResponderEliminarTemos que viver...buscar a essência da vida e sim, desviar-nos de quem tenta manipular a vida dos outros... Talvez porque não saiba como viver a dele????
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Sim temos de viver a nossa vida sem que nos manipulam.
ResponderEliminarUm soneto que gostei de ler.
Beijinhos
:)
Um soneto bem actual... em que pensamentos e ideias pouco consistentes são fáceis de serem manipulados por mentes mais expeditas.
ResponderEliminarGostei de ler!