é que beber só quero dessa fonte
plasmada a mesma cor no horizonte
flui em mim doce paz que tanto almejo
Com amor já dissipaste meus males
vem daí hei-de levar-te ao mar alto
tu e eu corações em sobressalto
já por serras por montes e por vales
Depois naquela imensa vastidão
ninguém impedirá tanta paixão
feliz remanso afecto mil loucuras
Com o tempo desbotam os papéis
então livres nossas almas fiéis
fundir-se-ão nas mais ternas venturas
Querido Zé
ResponderEliminarParabéns pelo belo soneto de Amor, pejado de romantismo.Gosto de ver a Natureza aliada aos estados de alma.
Quem não deseja Paz?!
E nada melhor do que viver um grande amor para a conseguir.
Um beijinho
Mana