Como
cantou Luís Vaz de Camões
“Perca,
quem te perdeu, também a vida”
pois
viver sem achar mais ilusões
é
perder sem jogar a tal partida
Contemplas
a beleza dos faisões
do
fardo da subida tão perdida
sem
ganhar de rever os furacões
erguidos
contra nós tão sem medida
Ao
provar o sabor acre do sonho
por
não ser sossegado no desejo
de
cumprir mil e uma fantasias
exibes
o teu semblante tristonho
distante
na torre do castelejo
fugindo
dos cultos em que não crias
Muito bem; Adorei o poema:))
ResponderEliminarDO NOSSO GIL ANTÓNIO :- Palavras sentidas que ( nunca ) escrevo.
Bjos
Votos de uma óptima Quarta-Feira
Boa tarde
ResponderEliminarcomeço pela resposta ao comentário que deixou num dos meus blogues:
Muito grata pelo elogio, sabe sempre bem receber, faz tão bem, principalmente quando a minha auto-estima está abaixo de zero.
Escreveu:
Tantas, tão belas e diversificadas.
Daí eu não saber se percebeu que não são todas minhas.
São mosaicos com fotos de outros participantes
só que em cada mosaico há UMA foto minha, consoante os temas
Por isso, depois mostro a MINHA à parte para que percebam qual de todas aquelas, é a minha.
Há várias temáticas mas numa semana foram 7 dias sobre a amizade!
Que bom dizer:Gostei muito.
Agradeço a sua visita e já tenho outro post novo num outro blogue
caso queira espreitar
é aqui:
http://tempolivremundo.blogspot.com/
Ando quase há 1 ano a fazer a reportagem escrita e fotográfica da viagem que fiz à Bulgária e à Roménia
Bom fim de semana
Abraço da Tulipa
Sim, não me apercebi de que, na realidade, se trata de vários autores.
EliminarQuanto ao blog que assinala, visitá-lo-ei com todo o prazer.
Beijinhos, Tulipa.
Como cantou Luís Vaz de Camões
ResponderEliminar"Perca, quem te perdeu, também a vida"
pois viver sem achar mais ilusões
é perder sem jogar a tal partida
Tem que se lhe diga
mas sou muito fraca a analisar
para mim sei entender
depois, passar aos outros o que entendi
é que é mais difícil
Já tive idade para viver ilusões
mas agora, já não me iludo
cada dia que passa sou mais realista
a idade é outra
de sonhos ainda aceito viver
e tento realizar quase todos
mas, de ilusões, não!
Obrigada pela partilha
Abraço da Tulipa
Sem o outro deixamos de ser... mas a palavra consegue ser redentora se formos capazes de evitar que seja redutora. Por isso, o diálogo intersubjectivo (comunicacional), confere-nos consciêncial social.
EliminarBeijos.
Beijos, Tulipa.
"Perder sem jogar a tal partida" é bem triste...
ResponderEliminarUm excelente soneto, do qual Camões por certo gostaria.
Caro Humberto, um bom fim de semana.
Um abraço.
A vida deve ser sempre vivida com um objetivo e determinação independentemente das vicissitudes para que nunca possa ser confrontado com situações imaginárias.
ResponderEliminarEu interpretei assim...
Beijinho, Poeta. Bom fim de semana ��
Sim, embora aqui a imaginação seja mais um refúgio, um cruzar-de-braços, do que propriamente uma fabulação de melindre.
ResponderEliminarBeijinho. Um óptimo fim-de-semana Lusitano.
Nunca podemos perder as nossas ilusões, elas nos ajudam a continuar a nossa caminhada.
ResponderEliminarBelíssimo soneto, adorei!
Bom fim de semana
Um abraço
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
HUMBERTO,
ResponderEliminarNa realidade, precisamos de sonhos para chegarmos próximos dos objetivos, mas de ilusões não, há uma tênue linha a separar um do outro. Muito lindo, Humberto!
"Ao provar o sabor acre do sonho
por não ser sossegado no desejo
de cumprir mil e uma fantasias".
Beijo, uma ótima semana!
Gostei do seu "diálogo" com Camões, neste soneto excelente e melancólico.
ResponderEliminarUma boa semana, meu Amigo.
Um beijo.