Deixa
que de ti brade resoluto
na visão do
que foi e te destrói
nenhum destino fútil
nos corrói
ensimesmando-me eu
em ti meu fruto
Só que eu não
sei do facho impoluto
que contigo segurava
e se foi
com a força
da alma que me dói
pois por ser minha a
tua está de luto
Busca então
nas asas do vento o Norte
na Natureza a
sedução mais forte
por sermos um do
outro o Caminho
cujo sol do teu
sorriso felino
inunda de celeste
ardor divino
o nada das vidas em
desalinho
Imagem do Google |
Querido Zé
ResponderEliminarUm soneto que é uma súplica, um conselho, até um certo nortear!
Trocadilhos vocabulares interessantes!
A presença da Natureza concede-lhe uma aura romântica.
Parabéns.
Um beijinho
Mana