Desmaiaste
suave como um rio
sucumbiste como o sol no horizonte
assim teu rosto se foi naquele Estio
lançando nas trevas minha fronte
Chorei
em desespero aquele mar
de
noite agarrei-te em mil imagens
como as árvores
senti-me vegetar
fiz de memória mil
viagens
Fustigaram-te o vento e a tempestade
tentaram afastar-te do
teu leito
mas tão puro como a água da verdade
é
o amor que sei mora em teu peito
E se Deus me traz
enfeitiçado
bebendo a doce água de teus olhos
então quero cumprir este meu fado
lutando contra perigos e abrolhos
Imagem do Google |
Obrigada pelas palavras deixadas no meu "Ortografia". Passarei aqui outras vezes.
ResponderEliminarAbraço.
Belo, meu caro!!!
ResponderEliminarQuando publicar o seu livro, diga-me onde o poderei comprar...
kandandu
Querido Zé
ResponderEliminarUm poema que fala de saudade! Muito bonito e escrito com grande sentimento!
Parabéns pela magnífica composição.
Beijinhos
Mana