Imagem do Google |
Neste leito sem barreiras
és corrente na paisagem
avança firme sentida
segue pura e selvagem
imagem prenhe de vida
sem castigos nem canseiras
Eu vou ficar ao abrigo
nos braços da natureza
sou lamento de erosão
caminho feito certeza
de que no teu coração
viajo sempre contigo
Passa o tempo à desfilada
nem sei se existe afinal
num tropel de arvoredo
bebo o verde no teu sal
acordando manhã cedo
ou será que é madrugada?!
Ainda assim quero-te vida
comungando a Liberdade
doce brisa vento forte
soprando a nossa verdade
eu teu Rumo tu meu Norte
sarando qualquer ferida
Pois assim há de ser! Passam os dias, sem que em nenhum dos dias, a natureza deixe de cumprir o seu caminho. Naturalmente...
ResponderEliminarBeijos, Luma Rosa!
EliminarQuerido Zé
ResponderEliminarUm belo poema à Natureza,que nos acolhe!
Belas metáforas! Belas como a vida que naturalmente decorre!
Muitos parabéns.
Beijinho
Mana