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Pairas acima do céu
plasmada
em minha mente
de
cor esboço teus traços
preso
que estou nos teus braços
sorvendo
teu mosto quente
Nos
teus olhos há um véu
de
recatada doçura
assim
que tangem os meus
subo
direito aos céus
pois
vi a cor da ternura
Esses
teus cabelos negros
são
cascatas de frescura
se
tua seiva beber
em
teus seios a morder
estremeço de
loucura
Tua pele é um
lençol
do mais suave cetim
é
nela que me aconchego
deslizando
com apego
no perfumado jardim
No teu ventre virginal
colo
minha face ardente
são
duas almas fundidas
de
tudo o resto esquecidas
delírio
deliquescente
Um êxtase de amor feito palavras...
ResponderEliminarAbraço.
Abraço, Graça Pires.
EliminarMaravilhoso, este poema!
ResponderEliminarBeijinho, amigo.
Manuela
Beijinho, Manuela.
EliminarMeu querido
ResponderEliminarUm belo poema que enaltece a mulher amada, em lindos quintetos.
Retrato físico conseguido através de bonitas metáforas, que realçam a beleza da musa.
Parabéns.
Beijinho
Mana