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Tu brilhas cintilante no meu canto
ofuscas qualquer oiro de repente
prendes-me mais que o mais belo poente
cegando o meu olhar de luz e pranto
Ecoa a tua voz que por encanto
me soa a água fresca da nascente
tão doce cristalina e corrente
que me faz entorpecer tanto tanto
Eu já nem sei quem sou por te não ter
eu só sou quem te traz no peito a arder
quem por ti brada plangente e rendido
À maré cheia do teu seio puro
clamor calor emanando do escuro
degredo onde me sinto perdido
Manel!
ResponderEliminarQue encanto de soneto, meu amigo!
Qual Camões, Bocage....tu herdaste os genes....
Abraço querido amigo!
Manelinha, beijinhos!
EliminarMas, olha que isso é muita responsabilidade.
Como é que eu agora mantenho o nível?!...
És uma querida!
Que belo soneto de amor, amigo. Gostei do conteúdo e da sua rima, nem sempre fácil de conseguir, assim...
ResponderEliminarAbraço.
Abraço, Graça Pires.
EliminarQuerido Zé
ResponderEliminarSoneto de exaltação da mulher amada.
Belos jogos de palavras.
Aplaudo.
Beijinhos
Mana