a rosa dá o mote
aliando a rija
fragilidade
do caule de espinhos
ao grácil rubor de
pétalas incendiadas
Acendem-se os botões
dos seios
no olhar que busca o Sol
como se a Primavera fosse
o sonho que volta
no verde vivo das folhas
Gira febril a seiva
queimando a tua pele e a
minha
num suplício de
espanto
que o teu perfume
embriaga
Volta minha rosa ao teu
jardim
e dá-me de novo
dos beijos que me
ensinaste
o sabor da terra do sol e
do mar
Querido Zé
ResponderEliminarUma rosa poderosa, que aqui personifica o amor!
Como essa musa inspiradora se deve sentir orgulhosa ao ler o poema!
Uma rosa imensa que representa terra,sol e mar!
Parabéns.
Beijinho
Mana