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Não
penses no poeta distraído
nem tentes descobrir o seu condão
tão
ausente do rumo contraído
tão
no centro do foco da sezão
Não
penses no poema sugerido
nas
suas amplas asas de falcão
abertas
e cerradas ao sentido
do
transe que nos toma de tensão
Vem
daí fechar os olhos e vê
como
vogam os barcos a compasso
na
desordem do peito de quem lê
a
plácida tortura que desfaço...
Caso
sintas haver um-não-sei-quê
compõe lá esse teu
sorriso baço
maravilhoso poema:))
ResponderEliminarHoje :-Silencia-me nas palavras que te escrevo
Bjos
Votos de uma óptima noite.
Deixei-me levar pela beleza poética!
ResponderEliminarEnvio uma brisa do mar acompanhada de um sorriso amplo e humano.
Beijinho, Poeta.
Olá, Humberto!
ResponderEliminarUm soneto com todo o condão, aliás, o Humberto escreve muito bem, tanto prosa, quanto poesia.
De facto, ninguém tente entender, nem conhecer um poeta. O melhor, será interiorizar aquilo que ele escreve, aceitar e partir rumo à felicidade e à alegria.
Vamos lá sorrir, nitidamente!
Um abraço cordial.