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Como
se do teu nome se tratasse
sempre
que te dispões a confundir
lembranças
disfarçadas no impasse
de surdas palavras por esgrimir
não
pensas pois no triste desenlace
que
se esboça na senda do devir
nem
quebras para dar a outra face
encerrada
na concha por cindir
Não
te rendas aos teus actos falhados
nem
sonhes acordar a devoção
de
resto a ti atida e fracturada
imago
delirante de ilusão
tão
solta-e-presa-e-solta na jornada
que
choras para mal dos teus pecados
Recordações vagas de alguém a quem está liberto das suas consequências ...
ResponderEliminarNão sei se alcancei, mas senti assim. Beijinho Poeta.
Beijinho, Carminha. Trata-se do vazio relacional ancilosante e narcisista dos nossos dias: inconsistente, incongruente, inconsequente, como algo frustrante mas fatal... sem nome, como se não existisse identificação objectal.
EliminarGrato pelo comentário.
Muito bonito :))
ResponderEliminarHoje:- Serenata, ao som da natureza encantada [Poetizando e Encantando]
Bjos
Votos de um óptimo Sábado.