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Sem palavras quem
seríamos nós
que
dizer pois da gestão do desejo
que
fazer depois de sentir um beijo
à
sorte aturdidos sempre sós
E
mesmo que soasse a tua voz
sem
sentido distante e sem ensejo
de
dedilhar os cios em harpejo
na
calada da noite mais atroz
Saberás
de que falam as campinas
ao
dançar a melodia do vento
Diz-me
lá da brancura das salinas
do
pulsar do teu peito em tango lento
se
se quedam humildes as meninas
dos
teus olhos prenhes de desalento
Profundos e lindos teus versos! Bela poesia! abraços, ótimo fds! chica
ResponderEliminarBoa noite. Fiquei rendida a tão belo poema. Parabéns :))
ResponderEliminarHoje:- Numa saudade que rima com felicidade, sim
Bjos
Votos de uma óptima noite
E eu digo que é um belo trabalho poético que me agradou bastante.
ResponderEliminarUm abraço e boa Primavera.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Bonito soneto. Vislumbram-se influências camonianas, na mescla das signficoes polissemicas. Parabéns!
ResponderEliminarVim lá do nosso amigo Toninho conhecer seu blog, sua poesia -
ResponderEliminarmaravilhosa! Aplausos.
Um ótimo fim de semana, que a primavera transborde Portugal de alegria!
Maravilhoso poema! Adorei!!! Boa tarde, Poeta.
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