Fico admirada com quem parece ignorar a guerra e comporta-se como se fosse problema que não lhe diz respeito... Gostei do seu poema e identifico-me com ele. Vivendo uma semana que não será nada santa en terras ucranianas... Saudações cordiais. ~~~~~
Tem sido uma primavera fria e triste, esta, meu Amigo. As notícias deixam-nos mesmo sem chão. E nem sabemos o que fazer, o que pensar. Só sabemos que a nossa esperança tem que aguentar todos os embates para os podermos suportar. Muita saúde. Um beijo.
Ficamos mesmo sem chão perante tanta dor, morte e destruição. As nuvens negras que vêem da guerra, ensombram a alegria que sentimos quando chega a Primavera. Lindo e sentido poema. Beijinhos
"Primavera triste" É o que nós estamos a viver realmente. A guerra com os seus horrores, pessoas que sofrem, que morrem. E nós impotentes, sem lhes poder valer na maior parte dos casos.
Desejo-lhe bom fim de semana, caro Humberto. Abraço Olinda
Meu caro amigo Humberto, Saudade dos teus escritos Fez-me seguir certos ritos E vir aqui ver de perto A tua ausência. Decerto É falta de tempo, pensei E agora vi que por lei Não seria isso não. Volta! Teus escritos são Belos, próprios a um rei.
Infelizmente, temos tido uma Primavera triste, por vários motivos.
ResponderEliminarGostei das suas quadras.
Abraços e boa semana.
Fico admirada com quem parece ignorar a guerra e comporta-se como se fosse problema que não lhe diz respeito...
ResponderEliminarGostei do seu poema e identifico-me com ele.
Vivendo uma semana que não será nada santa en terras ucranianas...
Saudações cordiais.
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A primavera renova uma esperança que a guerra, inimiga da paz, não secunda.
ResponderEliminarEsperemos que vicejem melhores dias.
Abraço fraterno.
Juvenal Nunes
Tem sido uma primavera fria e triste, esta, meu Amigo.
ResponderEliminarAs notícias deixam-nos mesmo sem chão. E nem sabemos o que fazer, o que pensar. Só sabemos que a nossa esperança tem que aguentar todos os embates para os podermos suportar.
Muita saúde.
Um beijo.
A harmonia não pode emperrar
ResponderEliminarCada um de nós tem de lançar sementes de esperança e bem querer, para que a Primavera volte a florescer.
Brisas doces *
Ficamos mesmo sem chão perante tanta dor, morte e destruição. As nuvens negras que vêem da guerra, ensombram a alegria que sentimos quando chega a Primavera.
ResponderEliminarLindo e sentido poema.
Beijinhos
"Primavera triste"
ResponderEliminarÉ o que nós estamos a viver realmente.
A guerra com os seus horrores, pessoas
que sofrem, que morrem. E nós impotentes,
sem lhes poder valer na maior parte dos
casos.
Desejo-lhe bom fim de semana, caro Humberto.
Abraço
Olinda
Que trovas maravilhosas,
ResponderEliminarCara Humberto Maranduva!
Essas pétalas de rosas
Calçam-nos como uma luva.
Visto que em tempo de guerra
Só a mentira prospera.
E o demônio desce à Terra
Para mandar na galera.
Confunde o rumo e rota
Ou deixa a nau à deriva
Bota no mar sua frota
E deixa nossa nau cativa.
Belas trovas. Como gosto de trovas ao gosto popular!... São maravilhosas. Parabéns! Abraço cordial. Laerte.
De nosotros depende alimentar la esperanza, esa es la llave de la armonía y la paz, ojalá no tengamos que soportar más guerras
ResponderEliminarUn saludo
Aproveito a oportunidade para te convidar a participar em:
ResponderEliminarHOMENAGEM AOS SANTOS POPULARES
Abraço fraterno.
Juvenal Nunes
Meu caro amigo Humberto,
ResponderEliminarSaudade dos teus escritos
Fez-me seguir certos ritos
E vir aqui ver de perto
A tua ausência. Decerto
É falta de tempo, pensei
E agora vi que por lei
Não seria isso não.
Volta! Teus escritos são
Belos, próprios a um rei.
Abraço fraterno. Laerte.