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Revelei o teu retrato
ninguém mais pode fazê-lo
No fundo o mar o vento
nos teus cabelos o tempo
no teu olhar as marés
o teu corpo nos rochedos
barco à vela no meu peito
Revelei o teu retrato
ninguém mais pode fazê-lo
Os teus seios à deriva
são ilhas de branca espuma
são dunas de seiva pura
na enseada do teu ventre
nas amarras dos teus membros
para sempre fico ancorado
tão bela de seres quem és
Tu inundas toda a praia
sabes que estou a teus pés
Que paixão..
ResponderEliminarApaixonante .gosto
ResponderEliminarGrato, Maria Miranda.
ResponderEliminarO amor é a verdade; a aventura perde-se na alienação do tempo.
Beijos.
Sabes MANEL , nem perco tempo a tentar falar do AMOR cantas de uma forma ímpar Ganho o e levo o nas palavras que tão bem sabes usar numa poética fantástica
ResponderEliminarAbraço meu grande amigo!
Que belo retrato revelado. O coração côncavo a todos os fascínios...
ResponderEliminarUm beijo, amigo.
Ancorado nas belas lembranças, na entrega do encanto da amada e sensualidade vem orna este êxtase.
ResponderEliminarA Beatriz bem que me indicou sobre a arte bela e rara de sua lavra.
Fico aqui a passear e a inspirar, é muito boa sua pagina e partilha de suas pérolas,
Um abração Humberto e até a próxima viagem.
Querido Zé
ResponderEliminarEnganei-me e retirei o que havia escrito.
Agora, sim: quão afortunada é a musa que te inspira e se vê assim retratada com tão belas metáforas!
Deve sentir-se muito orgulhosa por ser vista com tanto enlevo e amor!
Uma bela forma de poetar tens tu sempre!
Um beijinho
Mana