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Desperto
já perto da longínqua ilusão
vejo-me sôfrego da vida
que o teu Sol aquece
cinjo-te à minha mente
escaldante de angústia
tentando firmar os limites do eu
que espero voltar a ser
E neste caminhar febril
que o verde do teu olhar atenua
procuro escalar-te a sedução
agarrar em teu ventre a vida
beber a seiva em tua fronte
perder-me no emaranhado revolto dos teus cabelos
repousar enfim como fazem as árvores no Inverno
Gosto
ResponderEliminarDo teu "desperto"
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